O dinheiro das equipes que seria em média 52 milhões para cada uma, só que ele não é distribuído assim, existem critérios mais complexos para a distribuição. O dinheiro dos “prêmios”, como é chamado esse valor vindo da FOA (Formula One Administration) varia conforme o sucesso de cada equipe, com as equipe melhor colocadas no fim do campeonato de construtores recebendo proporcionalmente mais que as menos bem colocadas, a equipe campeã ainda mais e ha ainda o critério histórico com as equipe de longa tradição como Ferrari, McLaren e Williams recebendo um bônus.
Outro numero que chama atenção é a redução de lucros dos “donos” da FOA: de 420 milhões em 2009 para 341 milhões em 2010. Isso porque mesmo com um aumento de 2% nas receitas gerais, a distribuição de lucros foi mais dadivosa com as equipes, seguindo os preceitos do pacto da concórdia (entre equipes, FIA e FOA) em vigor e porque tiveram 12 equipes participando desse rateio ante às 10 dos anos anteriores.
Certamente o prejuízo do cancelamento/adiamento do GP do Bahrein esse ano vai acarretar em ganhos menores no ano fiscal de 2011 e ainda mais dor de cabeça vem pela frente: Jean Todt, já declarou que pretende rever (para mais, claro) a cota de participação da FIA nos lucros da categoria, bem como o mesmo pretendem fazer as equipes de F1, visto que o acordo que tem expira no ano que vem.