Segundo descobri, se esse reposicionamento for aprovado os motores japoneses deverão ganhar cerca de 15 cavalos em relação aos atuais devido a uma melhor alimentação de ar, colocando-os numa posição mais competitiva ante aos motores americanos, tidos informalmente como o melhores, mas estes são frontalmente contra, dizendo que se estão melhores é porque “fizeram a lição de casa” que a outra não fez.
Isso acontece porque conforme a abertura do campeonato foi se aproximando, a Honda teria percebido uma certa desvantagem de seus motores Turbo (de maior pressão) ante ao Biturbo (de menor pressão) da concorrente e conseguiu um acordo verbal com a organização para poder fazer essa atualização. isso mesmo, “verbal”, não tem nada escrito e é nessa não-oficialidade que a Chevrolet se pega.
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O braço de ferro agora é ver como conciliar os interesses dos dois fabricantes: a Chevrolet que acreditou no novo projeto da Indycar e não quer ser prejudicada “por ter feito melhor” seu serviço, e a Honda, que por muitos anos foi parceira única da categoria inclusive nos tempos de vacas magras e agora não quer arranhar a sua imagem com um desempenho inferior e cujo direito à melhoria já teria apalavrado…
No meio disso, curiosamente a Lotus, 3ª fornecedora de motores, nada fala e nem protesta… Sobre isso, vou checar umas teorias bem interessantes que ouvi e depois escrevo aqui.