Querendo brigar pelo título, Mercedes trouxe novidades para Spa

Por se tratar de um pista de maior velocidade média, muitas equipes trazem para Spa asas traseiras redesenhadas numa configuração de baixa pressão aerodinâmica, para permitir maior velocidade nas longas retas do circuito. Uma consequência dessas assas de menor pressão é que o DRS teria menos efeito quando acionado, já que toda a asa trabalha com menos inclinação, criando uma diferença de velocidade menor quando acionada.

Uma das primeiras equipes a ter sua nova asa traseira visualizada foi a Mercedes, que pretende descobrir em Spa se realmente tem ritmo de corrida para enfrentar a Red Bull na disputa pelo título ou se o GP da Hungria foi um sucesso atípico em seu enfrentamento contra o outrora crônico desgaste de pneus.

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A nova peça da Mercedes é bem diferente da anterior. Primeiro porque tem bem menos superfície, exatamente para reduzir o arrasto e pressão aerodinâmica, por isso o acionador do DRS é mais curto. Em segundo lugar porque seus elementos horizontais tem as extremidades levemente curvas, tanto na asa principal como na que se abre com o DRS. Em terceiro, porque a lateral vertical das asas tem sulcos que ajudam na condução do fluxo de ar e em quarto lugar porque as fendas laterais mudaram de disposição e há uma nova abertura na parte lateral da asa onde antes havia uma parede sólida, como os detalhes mostram (a imagem comparativa da peça antiga foi invertida para ficar no mesmo ângulo da peça nova). Clique na imagem para ampliá-la e ver os detalhes

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