As equipes Sauber e Marussia estão recebendo os motores da Ferrari sem pagar por eles e não porquê os italianos ficaram bonzinhos, mas porque as duas equipes teriam simplesmente informado que não conseguem pagar as parcelas devidas. Em entrevista ao jornalista Peter Windsor, o editor da revista F1 Racing , Stuart Coddling contou que apurou esse fato e que a companhia do cavalinho permanece fornecendo os motores apesar dos atrasos para manter as equipes no grid na esperança de uma recuperação delas.
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A pergunta seguinte de Windsor é interessante: Se hoje não conseguem pagar suas parcelas, como eles vão conseguir pagar pelo lote de motores de 2015 e as parcelas atrasadas desse ano que vão se acumulando, já que ambas não parecem perto de sair da situação financeira bastante delicada em que se encontram? A resposta só virá com o tempo mas o fato é que esse quadro evidencia como a crise financeira está forte em grande parte do grid da Fórmula 1… Entre outras informações interessantes – e nem todas confirmadas – é que a recém vendida equipe Caterham pode mesmo estar de mudança rumo à Alemanha. Para assistir essa entrevista em inglês, clique aqui!
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Só vejo uma saída pra amenizar isso, a venda de chassis do ano anterior. Talvez assim, as equipes gastariam menos na construção de novos carros e poderiam investir na aquisição de motores e desenvolvimento do carro.
Porquê em outras categorias vemos a competição muito acirrada e na F-1 a dificuldade impera? Não seria a hora de liberar a todas equipes usarem os equipamentos que quiserem? Já existe um regulamento, então libere o uso de marcas diversas, japoneses, alemães, americanos, entre tantos outros com excelentes equipamentos e marcas. A dificuldade existe para todos, a diferença é de como lidamos com ela. Na minha humilde opinião, deveria ser feito isso, cada qual escolhe seu motor, chassi, pneu, câmbio… Quem sabe assim, a F-1 ficaria mais competitiva e mais barata.