O brasiliense Felipe Nasr estreará como piloto titular da Fórmula 1 nesse final de semana ao volante de um carro da equipe Sauber. Mas o que podemos esperar, concretamente, dessa primeira temporada dele?
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Seu desempenho está atrelado diretamente às limitações de seu equipamento, que não está entre as mais fortes do grid. Pelo que vimos nos testes a Sauber melhorou bastante em relação ao projeto de 2014, mas isso não era muito difícil, já que o carro do ano passado era péssimo a ponto de não marcar nenhum ponto durante todo a temporada. Com essa ressalva feita, creio que ele terá um equipamento decente para ficar na turma do gargarejo que disputa os pontos miúdos das últimas posições do top 10 nas etapas iniciais, quando outras equipes mais fortes poderão enfrentar problemas de resistência ou mesmo de desempenho.
Depois disso, ao longo do ano, ficará mais difícil para a equipe manter ou melhorar a competitividade de seu carro ante aos rivais, pois seu poder financeiro para investimentos é bastante limitado. Tá certo que em 2013 já enfrentando problemas financeiros eles conseguiram uma evolução no segundo semestre, à época com Nico Hulkenberg e Esteban Gutierrez ao volante, então uma melhora no fim do ano não é totalmente impossível, mas não apostaria alto nisso.
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Internamente a missão de Nasr, bem como a da maioria dos pilotos de automobilismo, é clara: bater o companheiro de equipe e felizmente suas chances de conseguir isso, se mantida a igualde de tratamento entre eles por parte da Sauber, são grandes, pois historicamente o brasileiro mostrou mais serviço que o sueco nas categorias pelas quais passaram e mesmo nos testes de inverno apresentou desempenho mais sólido. Ericsson, entretanto, tem uma vantagem: está em sua segunda temporada na categoria, conhecendo algumas pistas que Nasr em seus tempos de F3 e GP2 e reserva da Williams não teve contato (casos prováveis da Austrália, Malásia, Canadá, Cingapura, Estados Unidos e Japão), o que pode dar um pouco mais de trabalho inicial ao brasileiro, mas nada que ele não possa contornar.
Enfim, podemos esperar um bom ano de aprendizado para Nasr, com expectativa real de superar o companheiro de equipe, marcando alguns pontos ocasionais, mas longe da cobrança de disputar pódios, pois a realidade de sua equipe nos testes não deu a entender que estejam próximos disso.
Na primeira corrida é só esperar as quebras da McLaren, a batida de Pastor, segurar a Grojeam, Hulk, Perez e Erickson e a 9 colocação está garantida…..corrida para usar a cabeça…
sera que ele vai correr mesmo?
o Holandes ganhou uma das vagas na sauber.
quem vai sair, nasr ou ericksson?
Absolutamente nada!!
Está equipe só é menos pobre que a Manor. A Sauber é a única da F1 que não tem simulador. Falta grana. Pobre Nasr. Puxa e o outro Felipe quase sempre teve equipe ricas, a Ferrari sempre foi poderosa em dinheiro. A própria Williams não é mais rica (hoje é média) mas pelo menos é bem superior a Sauber. F1=injustiça
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parabéns, ao felipe que desde menino dedica ao automobilismo, Parabéns ,ao Amir , Samir ,a mãe, Munir, e todo o time Nasr , que fez do felipe o piloto e bom menino que é .