Abaixo vemos uma tabela oficial com dados oficias que mostram com o está o uso dos motores a gasolina, das centrais eletrônicas, motores elétricos (lembre-se que são dois de cada), baterias de armazenamento de energia e turbo até agora. Essas peças são de uso restrito nessa temporada – somente 4 para cada piloto ao longo de toda o campeonato – A maioria das equipes estão tentando aumentar para 5, mas a decisão tem que ser unânime, o que ainda não foi obtido.
Curta nossa página no FACEBOOK e siga-me no TWITTER @inacioF1Os números mostram uma realidade bastante preocupante para os pilotos da Red Bull, McLaren, Toro Rosso e Manor/Marussia, que com apenas 3 corridas disputadas já estão na metade – senão à frente dela – do número máximo de peças usadas.
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A cada vez que excederem os limites de uso de peças permitido pela FIA, elas serão punidas com perdas de posição no grid. Sob esse aspecto, Williams, Mercedes, Ferrari, Sauber, Lotus e Force Índia estão mais tranquilas, mostrando que os problemas estão bastante restritos às equipes que correm com os equipamentos fornecidos pela Renault e Honda.
A partir do GP da Espanha é esperada a estréia de uma nova “fornada” de motores de todas as quatro fabricantes, trazendo evoluções dentro daquele limite permitido pela brecha do regulamento que foi tão discutida no início do ano e que deve fazer o desempenho de algumas equipes melhorar um pouquinho e a resistência de outras também.
Tem um rumor que diz que a Ferrari vai trazer uma atualização para o motor que o tornará tão potente quanto o da Mercedes. Alguns dizem que será para o GP da Espanha e outros falam que será para o GP do Canadá. De qualquer forma acredito sim que a Ferrari ainda vai evoluir mto esse ano!
Como? Se as atualizações de performance não são permitidas? Só se o motor atual tenha alguma limitação… como é o caso do motor Honda.
No final do ano passado a FiA permitiu o desenvolvimento do motor durante a temporada de 2015, portanto todas as montadoras poderão desenvolver seus motores dentro do limite estabelecido (48% do motor)