Na tabela acima vemos a atual situação do uso de peças do conjunto dos motores a combustão e elétricos além de baterias de todos os pilotos do grid, reiterando que cada um tem direito a 4 unidades de cada durante toda a temporada e se exceder esse número será punido com a perda de posições no grid.
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Vemos claramente que a Red Bull e a Toro Rosso, com sua parceira Renault, estão bem enrascados, situação parecida com a vivida pela dupla da McLaren-Honda e bem diferente da realidade dos clientes da Ferrari e sobretudo da Mercerdes.
Mas o franco-suíço Romain Grosjean da Lotus, por exemplo, vai perder 5 posições no grid monegasco por que já trocou o câmbio para essa corrida e a troca dessa peça antes da hora, embora não constando na tabela acima, também acarreta punição.
A Williams e a Lotus estarão bem para as últimas etapas, ainda não usaram o 2° motor, talvez isso explique a diferença de rendimento entre as outras equipes que estão utilizando motores mais novos!
Mesmo que a Renault se recupere, é impossível as equipes escaparem de punições. O cenário está se desenhando para que utilizem uns 7 ou 8 motores de combustão interna, fora o turbo que também está perto do limite. Na Honda, o problema também está nos sistemas híbridos, o que é natural pela complexidade dos elementos. Esses problemas com RedBull, ToroRosso e McLaren podem ser bons principalmente para a Sauber e a Force India, que não parecem mais dispor de equipamento para lutar por pontos em condições normais.
A Renault deveria de agora em diante, já que será punida mesmo, construir motores mais potentes de duração de única corrida, pra fazer “bonito” largando de tras e buscando posições.