A Federação Internacional de Automobilismo vai apertar o cerco contras as asas flexíveis da Fórmula 1, que continuariam a ser usadas em algumas equipes apesar da proibição da entidade.
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A FIA enviou uma carta à todas as 10 equipes do grid informando que as regras para medição de flexibilidade da peça passam a ser mais rígidas a partir de agora, com uma carga de 60 Newtons de força podendo ser aplicado à borda de qualquer asa, flap ou spoiler da sessão dianteira do carro e reforçando que nessas situações a variação máxima não poderá superar 3 milímetros.
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Em 2011 houve um grande falatório acerca desse tema quando as asas da Red Bull foram flagradas com suas extremidades vergando para baixo quando a pressão do vento aumentava nas retas (a foto acima flagra isso), mas hoje existe a desconfiança que as asas em si continuariam a vergar, ainda que de forma menos evidente ou na de que apenas alguns elementos específicos delas (flaps) estariam se mexendo quando sob pressão aerodinâmica. A ver…
Daqui a pouco eles vão querer regrar quantos graus o piloto poderá virar o volante…Amo automobilismo e ainda mais a F1. Mas estou me rendendo às críticas…Tinha que ser um esporte bruto…..de macho…. mas está com muita frescura. Difícil.
Só uma pequena correção: FIA = Federação Internacional do AUTOMÓVEL, e não do Automobilismo.
Sediada na França, tem seu nome original por lá como “Fédération Internationale de l’Automobile”.
Excelente matéria!