A equipe suíça de Peter Sauber e Monisha Kaltenborn começou a temporada envolta em uma vergonhosa disputa judicial em terras australianas com o piloto holandês Giedo van der Garde, que tinha contrato para essa temporada e que foi quebrado pela equipe (situação semelhante a de Adrian Sutil, que ainda processa a equipe).
Curta nossa página no FACEBOOK e siga-me no TWITTER:@inacioF1
Depois de com muito custo -literalmente – superar essa pendenga, a equipe teve um começo de ano positivo, marcando bons pontos logo na primeira etapa e depois mais alguns na terceira, só que esses bons resultados se valeram de alguns fatores que logo mudariam: O carro nasceu confiável, com um bom motor e a concorrência enfrentava problemas sérios de confiabilidade.
Só que o tempo passou e pela falta de recursos carro não foi desenvolvido, sendo alcançado e ultrapassado pelas rivais com mais recursos, que também deixaram de enfrentar tantos problemas em seus motores, invertendo a balança e assim Marcus Ericsson e Felipe Nasr foram deixando de frequentar a zona de pontos, cada vez mais loteada entre as equipes com carros melhores e também passaram a não chegar mais ao Q3 e depois sequer ao Q2 nas classificações.
- ASSIM PODE SER A FÓRMULA 1 DE 2017
- BALANÇO DE MEIO DE ANO – McLAREN
- McLAREN PODE GANHAR ATÉ 45 CAVALOS DE POTÊNCIA EM Spa
- BALANÇO DE MEIO DE ANO – MANOR
Assim a equipe chega ao segundo semestre sem grandes esperanças de mudar esse cenário, já que o principal gargalo, a falta de dinheiro, continua inalterado. Mas nem tudo é sombrio para o futuro a curto prazo: a equipe contratou um novo diretor técnico, Mark Smith, que promete reavaliar as opções para desenvolver o carro (e já pensar no próximo). Além disso o C34 passará a contar com uma versão mais potente dos motores Ferrari e ainda deve receber um pacote de atualizações aerodinâmicas e com isso deverá recuperar ao menos parte do terreno perdido para as rivais e marcar mais alguns pontinhos circunstanciais até o fim do ano.
que otimismo dizer que “deverá recuperar ao menos parte do terreno perdido para as rivais”… todos virão com atualizações, portanto, a tendência é que a Sauber perca o terreno para a McLaren, ou seja, ficará em penúltimo no campeonato, na frente apenas da Manor (que nem considero F1)… a Sauber só andará para trás nesse ano, infelizmente… 😦
Nasr… chegando atrás do ericsson… bad moment for him…
Cadê o restante das analises????
A Sauber com fases boas e ruins mostra o compromisso da equipe com a F1. Mesmo com casos isolados como do início desse ano tem uma boa imagem. Não entendo como não conseguem mais patrocínios para bancar a equipe. Ou ir atrás de um novo fabricante/ montadora nos moldes da época da BMW. Porque não uma marca chinesa ou coreana comprar a Cosworth e entrar na F1. Uma Sauber Hyundai, Sauber Lifan rsrs.