A Red Bull começou o ano com expectativas bem mais altas do que quando terminou o já decepcionante ano de 2014, ocasião em que ainda assim conquistaram 3 vitórias, só que o ano “ruim” anterior deixaria saudades…
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O grande ponto fraco do carro do ano passado era o motor e nesse começo de ano o ponto fraco do carro novo foi… o motor de novo, só que ele era ainda pior que o de 2014, quer dizer, a concorrência é que melhorou mais ainda. Para piorar o chassis do RB11 apesar de bom, também já não era aquela obra pima de anos anteriores
com isso em tela e ainda digerindo a perda de peso Sebastian Vettel para a rival Ferrari e o afastamento gradual do gênio Adrian Newey, que passaria a não liderar todo o projeto do carro, a equipe começou o ano atrás de equipes que jamais imaginou ver à sua frente, incluindo a “irmã pobre” Toro Rosso.
Daniil Kvyat apanhou de Daniel Ricciardonas primeiras etapas, justamente porque ainda se ambientava à nova equipe, sendo por vezes alfinetado pelo nada diplomático Helmut Marko, mas esse quadro foi contornado e Ricciardo passou a ter um companheiro de equipe muito forte e pouco propenso a erros.
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Para o segundo semestre são esperados muitos avanços técnicos no carro, já que dinheiro não é problema para a equipe, mas a realidade é que uma evolução real na pista continuará diretamente ligada ao que a sua parceira Renault conseguir melhorar em seus motores. Aliás, o clima entre a equipe e os franceses foi péssimo nesse primeiro semestre, com direito a pesadas críticas da turma dos energéticos e réplicas igualmente contundentes dos engenheiros de Vichy, quadro que já deu uma amenizada nas últimas semanas e que poderá amainar ainda mais se melhores resultados aparecerem daqui para frente.