Entre 1991 e 1997 a equipe Williams viveu seu melhor momento nas pistas, contando com pilotos do quilate de Nigel Mansell, Alain Prost, Ayrton Senna e mais tarde os menos extraordinários mas igualmente campeões Damon Hill e Jacques Villeneuve.

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Mas apesar da morte prematura de Senna no meio do caminho, esses anos em que equipe foi bancada pela cigarreira Camel e depois Rothmans, foram incontestavelmente vitoriosos, sendo campeã de construtores em 1992, 1993, 1994, 1996 e 1997 e de pilotos em 1992, 1993, 1996 e 1997, sendo quem disputaram o título até o final, terminando como vice-campeões nos anos em que perderam.

Como equipe, ela amealhou nesse relativamente curto período de tempo impressionantes 59 vitórias e 126 pódios, não por coincidência, todos com carros projetados por Adrian Newey e empurrados pelos motores V10 da Renault, sob supervisão de Patrick Head (em 1998 Newey já estava na McLaren que foi, adivinhe: campeã). Aliás, naqueles tempos o logotipo da equipe ainda era esse azul e dourado no início da matéria, o meu predileto até hoje mas que veio mudando até o atual.

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Essa parceria Newey-Renault, como bem sabemos, viria a se repetir e mostrar-se igualmente vitoriosa por quatro temporadas na Red Bull entre 2010 e 2014, antes da relação com os franceses desandar. Será que um dia voltaremos a ver a carismática equipe de Grove reinar suprema sobre as demais equipes do grid uma vez mais? Por enquanto, sem o status (e apoio técnico e financeiro) de equipe oficial de uma grande montadora acho difícil. Abaixo vemos os 7 bólidos desse longínquo período áureo da Williams entre 1991 e 1997. Clique nas imagens para ampliá-las