Os anos Benetton de Berger e Alesi

benetton96 Companheiros por 3 anos na Ferrari entre 1993 e 1995, o então já veterano Gerhard Berger e o já não tão promissor Jean Alesi se transferiram para a recém coroada campeã Benetton-Renault em 1996 (foto acima) ficando lá também na temporada de 1997 (foto abaixo) quando o francês seguiu para a Sauber e o austríaco se aposentou – ele também tinha convite para correr pela equipe suíça, mas quis pendurar as sapatilhas – totalizando portanto, 5 anos de parceria.

Curta nossa página no FACEBOOK e siga-me no TWITTER:@inacioF1Benetton97São esses dois anos de parceria que trago em fotos aqui. Nessas duas temporadas sob a batuta de Flavio Briatore os resultados não foram muito bons se comparados aos da era Michael Schumacher que tinha trocado de equipe com a ex-dupla ferrarista – aliás, o primeiro teste da dupla pela nova equipe ainda com o antigo carro de Schumacher, não foi muito bem, com rodadas e batidas (veja AQUI).

Nos dois anos em que correram pela equipe da grife das roupas, o placar em geral foi favorável à Alesi, que obteve 13 pódios (8 segundos lugares e 5 terceiros), ao passo que Berger registrou apenas 4 pódios, só que entre eles uma vitória no velho circuito longo de Hockenheim em 1997 (os demais foram 2 segundos lugares e 1 terceiro).

Ironicamente foi com a mesma equipe Benetton que Berger conquistou a 1ª vitória da sua carreira em 1986 e também sua 10ª e última, essa de 1997, quando reassumiu o cockpit do B197 após o reserva Wurz tê-lo substituído pelas 3 corridas anteriores quando esteve doente e perdeu o pai. Abaixo um registro do último ano em que a dupla dividiu as mesmas cores. Clique nas imagens para ampliá-las!bergerAlesi97

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6 respostas para Os anos Benetton de Berger e Alesi

  1. Celso Okubaro disse:

    Está vitória do Berger para mim, foi a mais emblemática
    da sua carreira.

    Lembro de suas declarações pós corrida, aonde a perda do
    pai ocasionou uma transformação na forma como pilotou
    naquele final de semana.

    Rápido ele sempre foi, mas faltava consistência e determinação,
    coisa que ele encontrou naquele final de semana.

    Está corrida foi sem graça, pois Berger sobrou na pista.

    Conseguiu manter-se a frente sem ser incomodado e ao final
    dedicou a vitória a seu pai.

    Pode ter sido sua última vitória na F-1, mas foi diferente das
    outras, pela forma como ele conseguiu manter-se concentrado
    durante a prova inteira, pela tocada forte e precisa.

    Ele mesmo relatou que ficou impressionado pela forma como
    encarou este GP e que talvez as coisas fossem diferentes, se
    ele conseguisse manter este nível de concentração.

    Vai entender né…

  2. Michel Duarte disse:

    Corrigindo: Alesi e Berger formaram dupla na Benneton nos anos de 1996 e 1997, as duplas da Benneton em 1993 eram Schumacher e Patrese, 1994 Schumacher e J.J.Letho (Herbert) em algumas etapas e 1995 Schumacher e Herbert.

  3. Marcos Oliveira disse:

    A equipe de Enstone e seus belos carros! Mesmo nos posteriores anos Renault e Lotus, as belas pinturas se mantiveram.
    O que assusta é ver como uma equipe tinha o carro lotado de patrocínios, comparado aos pobres carros atuais

  4. Anchor disse:

    Comparando essa dupla com o Rubinho e o Massa, pode-se ver como os brasileiros são mais exigentes com seus ídolos. Os resultados da dupla brasileira foram melhores sem dúvida, o Massa teve uma chance real de ser campeão, liderou a Ferrari no seu melhor ano. Com o tempo o brasileiro em geral vai reconhecer o grande piloto que o Felipe Massa é.

  5. berg disse:

    tempo bom a benneton recehada de patrocinio.

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