A proposta para um novo motor alternativo para a Fórmula 1 foi vetada pela comissão da F1. Para chegar à esse não, entretanto, as atuais fornecedoras (Renault, Mercedes, Honda e Ferrari) também tiveram que chegar a um acordo que estabelece a garantia de fornecimento para todas as equipes, que o preço para esse fornecimento precisa baixar, que o som do motor precisa ser melhorado e que eles (os motores) precisam ser “menos técnicos” – seja lá o que isso quer dizer – e que o número mínimo de clientes de cada marca de motor precisa ser revisto.
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A Comissão da Fórmula 1 é composta por 26 membros, que são: representantes das 10 equipes atuais (11 a partir de 2016), 8 promotores de corridas, a FIA, Bernie Ecclestone e os fornecedores dos motores, pneus, combustíveis e patrocinadores, sendo necessários 18 votos para aprovar alguma medida, como o veto acima.
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A FIA e os fabricantes se comprometeram a apresentar uma proposta com essas mudanças até o dia 15 de janeiro, sendo que já agora em Abu Dhabi já haverá um primeiro encontro para discutir as possibilidades. Se as propostas apresentadas pelas atuais 4 fornecedoras de motores não agradar a FIA, ela já declarou que pode reativar o projeto dos motores alternativos, que já contou com o interesse das fabricantes AES, Mecacrhome e Ilmor (cuja imagem de motor acima é meramente ilustrativa).
Aiai ! oh saudades dos motores V12,isso sim era motor,e não esses motores de geladeira.