Com a situação incerta sobre quem será seu fornecedor de motores para 2016, a Red Bull projetou 4 versões diferentes do seu carro 2016, um para cada fabricante de motor, caso fechassem com Honda, Ferrari, Mercedes ou continuassem com o Renault. E isso não é bom para nenhum desfecho.
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Ocorre que cada um tem um peso, centro de gravidade, consumo e necessidades de resfriamento diferentes, exigindo possivelmente entradas de ar de tamanhos distintos e variadas configurações na distribuição interna de peças como o motor à combustão, ERS, KERS, baterias, tanque de combustível e formato da carenagem traseira – isso supondo que eles realmente tenham recebido todos esses dados necessários de cada um dos projetos 2016 desses fabricantes, algo improvável já que como não assinou com nenhum provavelmente teve que imaginar muitos desses números sem total exatidão, lhes dando quatro projetos finais potencialmente também sem total precisão.
Com isso a equipe perdeu tempo valioso que deveria ser usado em refinar uma única versão, como suas rivais já vem fazendo há algum tempo e que só agora que parecem ter definido seu fornecedor (muitos apostam na Renault, com nome diferente e preparação da Ilmor), poderão fazê-lo com foco total. Isso os colocaram numa corrida contra o tempo para fazer um grande projeto a tempo de participar do mais curto período de testes coletivos da pré-temporada da história moderna da categoria que começa em fevereiro do ano que vem.
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Felizmente o regulamento técnico do próximo campeonato é basicamente o mesmo desse ano e como o carro 2015 deles era considerado muito bom, descontando o fraco motor, eles já contam com uma boa base para pensar o RB12, não exigindo um carro radicalmente diferente mas talvez mais uma evolução. De toda forma aprontar esse carro novo e garantir que seja competitivo com menos tempo será um desafio ainda maior para a equipe de Daniel Ricciardo e Daniil Kvyat.
JOSEINACIO.COM 
Bom dia. Corre a noticia de que talvez possam correr com motores TAG, já que agora eles possivelmente serão patrocinados pela TAG Heuer. Podemos supor mais uma versão, descontando talvez a possibilidade de contarem com motores Renault rebatizados do que eu imaginaria ser ” TAG Renault ” ?
A TAG-Heuer em 1985 e 1986 era parte da parceria exclusiva do computador de bordo da McLaren, era tanto que era chamada McLaren TAG – Porsche, nada haver sobre usar a nomenclatura no motor da equipe
A McLaren MP4-2c usava motores Porsche Turbo sob a nomenclatura TAG.
Some isso ao fato da Tag Heuer deixar a parceria com McLaren pela Red Bull e pelas palavras do Horner:
” RON DENNIS WON’T BE VERY HAPPY WITH OUR ENGINE ”
http://www.grandprix247.com/2015/11/30/horner-ron-dennis-wont-be-very-happy-with-our-engine
http://www.autosport.com/news/report.php/id/121844
http://www.motorsport.com/f1/news/tag-heuer-to-leave-mclaren-for-red-bull/
Nessa F1 atual, a novela dos motores da Red Bull é o mais interessante.
Os motores poderão vir a se chamar TAG ou Nissan…. Mas com certeza terá o monobloco Renault e a preparação da Ilmor
Nissan acho que não, se for talvez Infiniti. Mas os contratos com a Total e a Infiniti não seriam encerrados junto com a da Renault?
As coisas estão ganhando forma.
https://mobile.twitter.com/redbullracing/status/672355995256020992
Não pode ser apenas coincidência
Bom dia, saiu o anuncio.
http://planetf1.com/news/red-bull-confirm-tag-heuer-engine-deal/
Aparentemente o carro vai se chamar Red Bull Racing-TAG Heuer RB12.
O público quer ver mais equipes brigando lá na frente em 2016.