Hoje Sergio Perez tomou a iniciativa e anunciou que está de saída da equipe Racing Point ao final desse ano. Disse não ter nenhum “plano B” engatilhado para o ano que vem. Acho que nem a equipe esperava essa declaração agora.

Só que nos bastidores da categoria muitos apontam que o mexicano poderá voltar à Sauber – hoje Alfa Romeo por força de patrocinador, por onde começou na categoria e conseguiu 3 de seus 8 pódios. E ele poderia ir para lá com os benvindos patrocinadores mexicanos para ser o piloto experiente da equipe, hoje desempenhado por Kimi Raikkonen, que com 40 anos e numa temporada ruim – graças ao carro de igual adjetivo – pode mesmo resolver se aposentar.

Ao seu lado poderiam manter o italiano Antonio Giovinazzi, mas muitos se perguntam se não seria o timming certo para a estréia de Mick Schumacher, filho do heptacampeão de mesmo sobrenome que já testou e vai voltar a testar por eles.

Ambos são apoiados pela Ferrari e podem se tornar bons pilotos na categoria à longo prazo, mas o segundo teria mais potencial, inclusive de marketing, por razões óbvias.

No front a Racing Point, a ser rebatizada de Aston Martin no que vem, a aposta é que, à despeito das negativas públicas, a equipe poderia ter o tetracampeão Sebastian Vettel com quem já andam conversando há uns bons meses de forma mais ou menos reservada.

Seria um nome de peso que também traria sua experiência técnica e interesse de mídia para a marca de carros ingleses a partir de 2021, na esperança de que consigam manter ou ainda melhorar a forma que vem exibindo com o carro desse ano.

A ver…

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