

Revisitando o passado longínquo desse meu já decano blog, achei uma matéria com um assunto interessante que revisei e atualizei para você!
Você sabia que pode ter e correr com seu próprio carro de Fórmula 1 da Ferrari, os mesmos que um dia foram pilotados por grandes nomes da equipe?
E você ainda pode correr com ele em várias pistas famosas com a equipe italiana te dando todo transporte, hospedagem e a assistência técnica de box necessária – por um bom preço, claro!

Essa é a realidade dos cerca de 200 membros dos Ferrari Clienti F1 espalhados ao redor do mundo e que se reúnem em pistas como Monza, Laguna Seca, Austin, Mugelo, Spa-Francorchamps, Abu-Dhabi etc que disputam seu próprio campeonato mundial totalmente organizado e realizado pela própria Ferrari desde 2003.
O quartel general e centro manutenção de todos eles fica na fábrica em Fiorano e os motores mais modernos correm limitados à 17 mil giros e com as marchas reguladas de maneira mais conservadora para aumentar a vida útil.
Ainda assim superam os 330 Km/h em Monza, por exemplo e a procura é grande de já haver provas de pré-classificação para poder participar de algumas das provas (pelo menos antes da pandemia).
Para ingressar nesse grupo, além de muito dinheiro você tem que ser aprovado pela Ferrari e se sujeitar às regras dela para a aquisição do carro, como por exemplo: você compra o carro, paga pela manutenção e transporte, mas nunca o leva para casa, pois eles sempre ficam com a Ferrari.
Os cockpits podem ser levemente modificados dentro de certos limites para receber pilotos mais altos e “mais largos” do que os originais Alesi, Alonso, Prost, Schumacher, Barrichello, Massa, Berger, Lauda…
O DURO RETORNO DE OCON À F1
Além disso, ao longo do fim de semana do evento, que recebe outras provas de ricos proprietários de Ferrari de rua, assim como Challenge, históricos e da série especial “FXX”, a regulagem do carro pode ser ajustada conforme a sensibilidade do piloto e mudança da pista, como num fim de semana de corrida normal.

Os modelos presentes vão desde os dos anos 70 passando pelos anos 80, 90 até chegar aos carros dos anos 2000, culminando nos de 2013, antes da era hibrida mais complexa valer em 2014, onde os modelos ficaram muito complicados e caros de se manter.
Segundo informações, os carros do inicio dos anos 2000 seriam tidos como menos difíceis de guiar, porque naquelas temporadas o controle de tração ainda era permitido.
Outra curiosidade é que todos os carros usam pneus slick, mesmo aqueles das temporadas entre 1998 e 2008, que disputaram corridas com os pneus raiados.
Se interessou e quer participar do clube? Então visite a página deles clicando aqui e me convide para dar uma volta!
O “ÚLTIMO VOLANTE DE SENNA” ESTÁ À VENDA!
BALANÇO “EQUIPE POR EQUIPE” DO GP DA RUSSIA
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