Os hoje dispensados da Haas, Kevin Magnussen e Romain Grosjean somarão ao final desse ano, mais de 300 GPs de bagagem na categoria. O suíço estreou na Renault no meio de 2009, substituindo Nelsinho Piquet quando esse entregou os cambalachos de Briatore em 2008.
Lá ele mostrou muita velocidade mas não regularidade, voltou à GP2 por 2 anos, retornando à F1 em 2012 pela Lotus, onde ficou até entrar na Haas em 2016. O dinamarquês estreou na McLaren em 2014, continuou como reserva em 2015, em 2016 foi para a Renault e desde 2017 também está na Haas.
Ambos estão agora sem grandes perspectivas de conseguir vagas de titular para correr no ano que vem, num grid que já tem Nico Hulkenberg e Sergio Perez na fila dos experientes disponíveis.
Os mais cotados para assumir as vagas deles são os protegidos da sua parceira Ferrari, Mick Schumacher e Callum Ilott, respectivamente líder e vice-líder da F2 hoje (na Alfa Romeo o caminho mais provável, de acordo com a rádio paddock é a continuidade da dupla Kimi/Giovinazzi). Em paralelo, o russo Nikita Mazepin, 6° na F2, também quer uma vaga, levando consigo muito dinheiro de seu bilionário papai.
Existe entretanto a possibilidade de apenas uma dessas vagas ser preenchida por um desses novatos, deixando a outra para um piloto experiente como os já citados Hulkenberg ou Perez, trunfo importante para ajudar a equipe no desenvolvimento do carro num ano de estabilidade de regras e até já pensar na grande virada de 2022, quando o regulamento técnico mudará bastante.
O brasileiro Pietro Fittipaldi, piloto reserva da Haas pelos últimos 2 anos, parece ser um azarão nessa disputa com concorrentes tão bem apadrinhados, endinheirados ou experientes.
Mas a equipe americana não tem pressa em decidir seu futuro, pois sabe estar numa posição privilegiada com as vagas das equipes melhores já quase todas preenchidas e uma longa fila de pilotos batendo à sua porta.
Agora é ver o que eles querem para seu futuro, pois arriscar ir com dois pilotos endinheirados mas inexperientes não costuma dar certo nem para os resultados de pista nem para o moral já abalado da equipe, como a Williams aprendeu em 2018.
A ver.
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