O alemão Adrian Sutil foi apresentado hoje como piloto reserva da equipe Williams para a temporada 2015. É ele quem assume o volante do carro caso os titulares Felipe Massa e Valtteri Bottas tenham qualquer impedimento de pilotar (caso do finlandês no GP da Austrália).
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O ex-piloto da Spyker, Force Índia e Sauber já se encontra na Malásia usando as cores da sua nova casa para acompanhar e se ambientar ao dia-a-dia da equipe e daqui pra frente deverá ser usuário assíduo do simulador de Grove para se familiarizar melhor com o FW37.
Por efeito reflexo, o anuncio do experiente alemão (128 Grandes Prêmios disputados) para essa posição de stand-in acaba sendo uma declaração indireta da equipe inglesa do quanto não consideram a sua atual piloto de desenvolvimento, Suzie Wolff, apta para assumir o carro e trazer os resultados necessários na eventualidade de precisar disputar uma corrida, o que deve ser frustrante para ela e seus entusiastas que ainda esperam vê-la alinhar no grid da categoria.
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Torcida por uma mulher na Fórmula 1 à parte, o fato é que os resultados de Suzie nos testes com a equipe e mesmo na sua carreira anterior a chegada à Williams, onde jamais venceu uma corrida em mais de 120 disputas, nunca me fizeram vê-la com grande entusiasmo. Mulher por mulher sou mais a Simona de Silvestro, que voltou para a Fórmula Indy quando o dinheiro para correr com a Sauber secou…
JOSEINACIO.COM 
Concordo com você José Inacio , tanto ela quanto aquela da lotus ( cujo melhor resultado foi um 28′ lugar ) não parecem estar aptas a guiar em alto nivel um F1
Isso é um recado da Williams ao toto Wolf, pois já que a Mercedes se nega a entregar as novas configurações da unidade de força, por que a Williams deveria dar bola pra um peso dentro da equipe que é a Suzie?
Ailton concordo inteiramente contigo, eu até iria deixar um comentário semelhante mas como já temos o seu… Fica como se fosse duplo (o comentário). Obrigado!
Querido José:
Você está coberto de razão quando fala da Suzie Wolf, pois, a meu ver, ela é tecnicamente fraca. Nem a Bia Figueiredo estaria apta a ser piloto titular de uma equipe de Fórmula 1. Na Indy, o melhor desempenho da brasileira foi, salvo engano, uma décima primeira posição. Ela ficou mais famosa fora das pistas do que pelos seus resultados dentro delas.
E se a Suzie Wolf tivesse a nacionalidade brasileira? O senhor manteria a crítica? Ou a Suzie Wolf seria mais um TALENTO BRASILEIRO na Fórmula 1?
E se…E se…E se…E se…E se…E se…E se…E se…E se…
Se a Suzie Wolf fosse brasileira, uma parte da imprensa nacional faria, com certeza, patriotada, ou seja, alarde de patriotismo. O Galvão Bueno da Globo, indubitavelmente. Ademais, por ser mulher e razoavelmente bonitinha, alguns de nossos jornalistas esportivos iriam explorar – e muito – o fato de ser a primeira moça do Brasil a guiar um Fórmula 1. Ainda que ela seja “ruim de braço” ganharia determinado destaque na mídia e as críticas seriam atenuadas, com declarações do tipo: desempenho discreto.