A equipe Marussia, rebatizada de Manor, teve seu regresso à Fórmula 1 vetado para a temporada 2015 pela equipe Force Índia. Na verdade não só ela, mas como ela foi a primeira a votar e a aprovação deveria ser inânime, as demais não precisaram exteriorizar seus votos, mas acredita-se que ao menos Sauber e Lotus também não eram favoráveis ao seu retorno às pistas com o carro de 2014.

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A Force Índia baseou seu veto na falta de informações e garantias claras de que a equipe teria condições de competir de de fato. Não haveria garantias financeiras nem técnicas como quem seriam os novos donos da equipe e se ela teria condições técnicas para de fato competir – lembre-se que ela já teve sua fábrica vendida para a nova equipe Haas e o projeto do carro 2015 (foto abaixo) deles foi abandonado.

Assim, o que já era difícil se torna praticamente impossível nesse campo. Ah, também não custa lembrar que uma equipe a menos no grid significa um bolso a menos para dividir os dinheiro que Bernie Ecclestone distribui anualmente, fazendo com que as restantes ganhem um pouco mais…

Já no campo da nova equipe Haas, ela anunciou que estreará em 2016 com seus carros pintados de amarelo, uma cor que não vemos no grid desde a temporada única da Renault (atual Lotus)nesse tom em 2010 e dos anos Jordan (hoje Force Índia) entre 1997 e 2005 e que você vê lá na foto no começo da matéria.

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Sobre a nova cor da equipe americana acho interessante, para dar um colorido ao grid e ganhar detaque na TV. No que toca o veto à Marussia, bem, a Fórmula 1 não é exatamente uma confraria de amigos que se ajudam (e também por isso ela está na crise atual), mas de fato a proposta de volta dela parecia bem frágil e mesmo se fosse aprovada ainda teria sérias dúvidas se conseguiriam mesmo ir para a pista e se o lograssem, provavelmente seria para se arrastar ainda mais distantes do resto do pelotão e certamente assombrados pelo fantasma dos 107%.